Páginas

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Tudo e Nada


Um sopro em meu ser.

Me encantei com as coisas vãs

Com o proibido para o que acredito.

Sempre me perco em algo clandestino

E me deparo a voltar.

Como um vício indomável.

Ainda não é tarde pra escutar o que tanto quis ouvir

Mas quando acontece perde um pouco o sentido.

É um pouco e um muito da minha inconstância

Preciso ser tudo e ser nada pra viver

Se me dessem um caminho constante

Talvez não conseguisse seguir em frente.



Hamanda Freires

30/04/2010

Um comentário:

Poesia Cibernetica (Berg) disse...

Valeu pela visita. Gostei muito tb das suas poesias... Ja to seguindo...