Um sopro em meu ser.
Me encantei com as coisas vãs
Com o proibido para o que acredito.
Sempre me perco em algo clandestino
E me deparo a voltar.
Como um vício indomável.
Ainda não é tarde pra escutar o que tanto quis ouvir
Mas quando acontece perde um pouco o sentido.
É um pouco e um muito da minha inconstância
Preciso ser tudo e ser nada pra viver
Se me dessem um caminho constante
Talvez não conseguisse seguir em frente.
30/04/2010
Um comentário:
Valeu pela visita. Gostei muito tb das suas poesias... Ja to seguindo...
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